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QUANDO QUEBRA QUEIMA
Espetáculo-ato que provoca e desloca novas coreografias teatrais, para o que o grupo denomina encenação do levante. A peça, que está na fronteira entre documento e representação, é uma "dança-luta" criada por artistas, que quando eram estudantes viveram a experiência radical das ocupações das Escolas Estaduais. Sendo assim, dentro da cena, essa coletividade se encontra e cria o coro coletivA, construído a partir da vivência de luta e afeto de cada performer durante a primavera secundarista entre 2015 e 2016.
LALAIÁ
Para reverenciar o encontro da Música com o Circo, seis artistas do elenco se revezam nos instrumentos musicais, malabares e acrobacias em demonstrações excêntricas de habilidades ao som de ritmos brasileiros. Esses artistas contam com a arte do equilíbrio e a graça da palhaçaria, tudo na cadência do samba, do funk e do forró. Violino, cavaquinho, saxofone, flauta, trombone e percussão na ousadia do Circo.
A FALECIDA
A Falecida apresenta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso. Cenas de flashback se misturam à narrativa presente, numa troca de ambientes que, por vezes, tenciona e, por outras, causa um inusitado e bem-vindo alívio cômico.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
ESCOLA DE MULHERES – UM SÁTIRA AO PATRIARCADO
No original de Molière, Arnolfo, um quarentão machista, adota Inês, uma garota de 4 anos para criá-la, ou moldá-la, do jeito que ele acha que uma esposa deve ser. Tudo isso para evitar que não seja feito com ele o que ele faz ou adoraria fazer com o marido das mulheres bonitas e inteligentes: pôr-lhes um chifre. Na peça do século XVII, a história é contada do ponto de vista do homem. Porém, na versão de 2023, idealizada pela dupla Suzana Muniz e Mau Machado, o público terá contato com o ponto de vista da mulher. Na adaptação, ainda cômica, do Grupo Lunar, o foco é na personagem principal, Inês, e no coro de mulheres, que se alternam entre um tom irônico e de companheirismo em relação à protagonista.
A FESTA DE RIDLEY
Em uma São Paulo anárquica e devastada por borboletas alucinógenas, uma gangue de jovens traficantes de borboletas sobrevive organizando festas para realizar as fantasias mais sombrias de seus clientes. A festa de hoje foi adiantada em cinco dias e a sobrevivência deles depende disso. Até onde eles estão dispostos a ir para se salvar?
PAGÚ – ATÉ ONDE CHEGA A SONDA
Em cena os dois femininos dividem e se misturam no espaço, o da atriz e o de Pagú. As personagens compartilham temas como machismo, maternidade, feminismo, suas angústias, alegrias e processos criativos. Com humor e auto-ironia, Martha coloca uma “lente de aumento” em fatos cotidianos, refletindo sobre a vida não só dela e de Pagú, mas de todas as mulheres.
MINI BEAT POWER ROCKERS
Sucesso no Discovery Kids, Mini Beat Power Rockers chega pela primeira vez ao teatro em um show ao vivo. Algo incrível está acontecendo no berçário. Wat, Carlos, Fuz e Myo estão ensaiando suas músicas favoritas para um grande show. E a grande babá adolescente Dolores vai surpreendê-los com uma máquina incrível, "El pasionometro", um dispositivo capaz de capturar paixão, trabalho em grupo e amor pela música através das cores.
TEREZAS
TEREZAS, espetáculo de dança-teatro apresentado pela Cia de Dança Anderson Couto, com direção artística e criação de Anderson Couto, reúne narrativas de luta e resistência das mulheres negras latino-americanas e caribenhas. O espetáculo é uma afirmação da presença, do presente. Uma obra que olha para o passado e para a ancestralidade diante da urgência de reescrever e ressignificar o hoje, de continuar na luta por mais espaços, pela representatividade e por um novo lugar. “Um lugar onde o corpo é abrigo e a pele é morada”, finaliza o coreógrafo.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo20h
ENTRELAÇADOS
Entrelaçados é uma obra multimídia da Companhia Nova de Teatro sobre a diversidade étnica em São Paulo. A peça se passa em um mundo distópico, atemporal, fragmentado. As cenas transitam entre o biográfico e o ficcional, explorando as convergências e divergências das diferentes culturas, ritualizações, lapso do tempo, bombardeamento de informações, saúde mental e a incapacidade de convivência em um lugar confinado.
PEQUOD – SÓ OS BONS MORREM JOVENS
Nando (Mário Bortolotto), um homem na casa dos sessenta, mora sozinho em um barco, de onde raramente sai. O irmão Mauricio (Nelson Peres), depois de anos, aparece para comunicar o falecimento do pai. Nesse encontro entre os irmãos, velhas contas são acertadas e os dois finalmente podem avaliar o que fizeram de suas vidas, onde conseguiram acertar e onde erraram de forma desastrosa. Dois outros personagens provocam os irmãos nesta aventura existencial - Castioni (Fernando Castioni), amigo de Nando, um velho falastrão e asmático, e Lili (Rebecca Leão), garota de procedência misteriosa, frequentadora do barco-casa de Nando.
CADA UM TEM O ANJO QUE MERECE
A história gira em torno do casal, Oswaldo (Douglas Brito) e Quitéria (Sil Esteves), que vive às turras, brigando e se desentendendo a todo momento, por qualquer motivo. Os dois estão nos seus limites e prestes a se separarem quando algo surpreendente acontecesse. Lá no céu os Deuses decidem que eles merecem uma atenção especial, para ajudar a refazer esse amor tão desgastado pelo tempo. Eles recebem de surpresa um Anjo (Pedro Fabrini) em suas vidas, com a missão de recuperar o amor que existe entre Osvaldo e Quitéria, todavia o Anjo acaba entrando em várias confusões.
RAUL FORA DA LEI
A montagem conta, de maneira despojada, a história de Raul Seixas, com bases em escritos do próprio Raulzito. O texto fala de sua relação com o sucesso, suas mulheres, sua espiritualidade, seus anseios, seus sonhos, suas frustrações. No espetáculo, Raulzito, afirma-se, contradiz-se, rompe com todas as regras, provoca risos e emociona, em cenas que são realçadas pela versatilidade de um elenco de 35 alunos Menestréis, que cantam, dançam e atuam, acompanhados por uma banda e convidados especiais.
OS DONOS DO MUNDO
Os Donos do Mundo tem como referências estéticas obras como Mad Max, Eu Sou, a Lenda e O livro de Eli, tramas que perpassam pela linguagem árida e o deserto do apocalipse. Em cena, dez personagens precisam reconstruir a humanidade após o desaparecimento de toda a população. A peça é dividida em quatro atos e tem uma cenografia que mistura um pouco do clima árido de produções sobre o apocalipse e andaimes, pois parte do espetáculo se passa nas alturas, para dar o ar de solidão e finitude.
- Sábado
A ÚLTIMA FAKE NEWS
Baseado em fatos ficcionais, o espetáculo retrata a saga de um bebê, que em 1975, nasce através das páginas de um jornal sensacionalista, que o dá vida, mas também o condena ao estigma de filho do capeta. O Bebê-Diabo, personagem que norteia essa ode-reportagem, tem sua história deformada por três perspectivas diferentes: a do povo, dos jornalistas e a dele mesmo, que juntas discutem o sensacionalismo e seu impacto nos dias atuais, por meio de uma narrativa que mescla contrastes entre o dramático e o épico, prosa e poesia, ruído e música, ditando o ritmo de uma Fake News antropomorfizada, que quando conquista a própria voz, busca reescrever sua história e se tornar a última de sua espécie.
- Sábado18h30
O PEQUENO PRÍNCIPE
O Pequeno Príncipe mora no asteroide B-612 com uma rosa, baobás e três vulcões. Um dia ele pega carona numa revoada de pássaros e vai conhecer novos mundos e pessoas. Depois de passar por diversos planetas e conhecer inusitados personagens, como, o Rei, o Homem de Negócios e o Vaidoso, acaba caindo no planeta Terra, em pleno deserto do Saara. Na Terra conhece o narrador, que coincidentemente sofreu uma queda de avião no mesmo local.