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FESTIVAL ALLEGRIA
O Festival Allegria oferece a cada edição uma grade de atrações, especialmente planejada, com eventos circenses múltiplos, espetáculos de teatro em vários formatos e musicais que prometem embalar crianças e adultos, reforçando a importância do acesso à cultura na primeira infância, bem como em todas as idades. São apresentações que conjugam artes cênicas (teatro, circo e intervenções) e música, distribuídas pelos espaços, em diversos horários.
ADORÁVEL VAGABUNDO
Sem diálogos verbais, é conduzido ao vivo por 12 músicos da orquestra SP Pop’s Symphonic que executam clássicos do chorinho de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Joaquim Calado, Candido das Neves e Zequinha de Abreu, seguindo a linha de processo criativo executada pelo maestro Ederlei Lirussi. Escrito e dirigido por Roberto Gotts, a peça tem figurinos assinados por JC Monteiro e cenário criado para ser itinerante composto ora por projeção, como nos tempos do cinema mudo, ora por painéis artísticos feitos para se adaptar às diferentes casas teatrais.
- Sábado15h
UMA CASA DE BONECA
Tudo parece perfeito na casa dos Helmer. Com a recente promoção de Torvald à diretoria de um banco, a família ascende socialmente e vive a esperança de um futuro promissor. Nora Helmer, sua esposa, inicia alegremente os preparativos para a noite de Natal, mas por trás do sorriso amoroso, ela esconde um segredo: anos antes, para salvar a vida do marido, contraiu um empréstimo sem o seu consentimento — falsificando ainda a assinatura do próprio pai.
- Sexta20h
- Sábado20h30
- Domingo19h
GHOST WRITER
Olívia é a talentosa escritora-fantasma por trás dos livros de diversas personalidades públicas e poderia considerar-se uma profissional bem-sucedida, isso se alguma vez tivesse sido creditada como autora de suas próprias obras. A busca pelo reconhecimento do seu trabalho parece cada vez mais distante quando é preciso tomar uma decisão entre seguir escrevendo para Álvaro Cabral, um carismático coach das redes sociais e pagar as contas, ou perseguir os seus sonhos e deixar-se guiar por Tom, um novo amor conflitante e ex-prodígio literário que, após o sucesso precoce, luta contra o bloqueio criativo.
- Sábado18h
MUKUVU – UMA FESTA PARA ENGRAVIDAR CORAÇÕES
A música de abertura é conduzida pelo som de cuícas, também conhecida como mukuvu em língua lunda, tocada através de uma bateria eletrônica (MPC). A dramaturgia se constrói em solos, duos, trios e conjuntos, revelando a singularidade de cada um dentro de um tempo coletivo, já que todos os artistas em cena atuam, dançam, cantam e tocam. Em MUKUVU – uma festa para engravidar corações a umbigada surge como símbolo central a partir da pesquisa sobre o ventre – suas dinâmicas físicas, políticas e culturais. Esse gesto ancestral, presente em danças como o batuque de umbigada, é incorporado de forma transversal na encenação: na coreografia, na música e na dramaturgia. Ele não é apenas um movimento, mas um elo simbólico entre corpos e tempos, evocando fertilidade, encontro e continuidade
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
D’ÁGUA: UM COMEÇO SEM MEIO SEM FIM
Com dramaturgia semificcional e presença cênica pulsante, o solo “D’ÁGUA” mergulha nas vivências de quem habita as margens. Interpretado por Rodrigo Alcântara, o espetáculo atravessa afetos, memórias e narrativas invisibilizadas, propondo reflexões sensíveis e urgentes: Como definimos o outro, a outra? Quem tem direito à vida? Ao amor? E os sonhos – ainda resistem? Mais do que uma performance, “D’ÁGUA” é um gesto poético-político: uma travessia de escuta, presença e reinvenção.
- Sábado20h
BIG BANG
Inspirado na Teoria do Big Bang, o espetáculo "Big Bang" será apresentado no Sesc Santana nos dias 23, 24 e 25 de maio, propondo uma experiência imagética que narra o surgimento e a evolução da Terra, desde um ponto minúsculo, denso e incandescente. Por meio de coreografias com equipamentos de fogo, o público é conduzido por uma jornada visual onde malabarismos, acrobacias, equilíbrios e efeitos ilusionistas se entrelaçam em cenas impactantes. Os personagens se transformam continuamente ao longo da narrativa, revelando figurinos e adereços flamejantes como bambolês, bastões, claves, saias, asas e coroas de fogo. A trilha sonora é executada ao vivo, com instrumentos de percussão que amplificam a força rítmica do espetáculo e envolvem a plateia em uma atmosfera pulsante e ancestral.
- Sexta20h
- Sábado21h
- Domingo18h
MAMULENGO FANFARROSAS: O POVO EM FORMA DE BONECO
Boneco fala, canta e apronta! Nesse espetáculo o grupo traz figuras que encontramos no cotidiano para o teatro de bonecos popular, com muita graça, música ao vivo, forró de rabeca e crítica bem-humorada. O público entra na roda e se diverte. Uma brincadeira para todas as idades!
- Sábado16h30
UMBIGO DO INFINITO
Uma moça procura ajuda: qualquer truque para enfrentar uma doença misteriosa. Sente sintomas nunca antes sentidos, tem a sensação de estar acompanhada mesmo estando sozinha. Em sua busca por algum alívio das dores, alguma trégua nas tonturas, alguma esperança de cura, ela se depara com estranhas criaturas, todas de olhos voltados para isso e responsáveis pelo inchaço de seu umbigo.
- Sábado19h
PEÇA PARA SALVAR O MUNDO
Uma máquina foi programada para salvar da autodestruição, e precisa coletar informações do público a fim de criar estratégias para enfrentar os desafios mais urgentes da humanidade como guerras, epidemias, crise climática, intolerância social e a incerteza quanto ao futuro. Para isso, se comunica com o público através de diferentes personas, entre homens, mulheres e crianças em presença virtual. Estes avatares querem aprender a sentir, e colhem depoimentos dos espectadores (que quiserem) numa conversa intimista e informal.
- Quarta20h30
- Quinta20h30
MINHA VIDA: LOU ANDREAS-SALOMÉ
Com texto de Ricardo Alvarenga Hirata, direção de Fernando Philbert e interpretação de Luciana Borghi, o monólogo “Minha Vida: Lou Andreas-Salomé” traz à cena a força e a complexidade de uma vida inspiradora capaz de atravessar os tempos. Luciana Borghi, que interpreta Lou, mergulhou em uma extensa pesquisa para capturar a essência dessa mulher à frente de seu tempo, desde sua relação com grandes nomes como Nietzsche, Rilke e Freud até sua própria produção literária e teórica. O texto de Ricardo Alvarenga Hirata se baseia em anos de pesquisa e em traduções inéditas realizadas por ele, assim como Borghi que mergulhou em uma extensa pesquisa em oficinas terapêuticas de teatro no hospital psiquiátrico da UFRJ, culminando no encontro com a obra de Lou Andreas-Salomé.
- Quinta19h
MÃOS EMPODERADAS 2025
O projeto Mãos Empoderadas 2025 promove o empoderamento feminino a partir do encontro entre artesãs e do compartilhamento de técnicas e processos de criação e divulgação. Além das oficinas principais, que já tiveram suas inscrições encerradas, diversos espaços na Cidade Tiradentes recebem uma Mostra Cultural, com atrações gratuitas de teatro, dança e música, até dia 15 de maio.
- Quinta19h
- Sexta10h e 14h
- Sábado14h e 17h
KA
KA é uma performance da série Entrevidas, criada em 1981 durante a ditadura militar no Brasil. Assim como na versão original, a artista caminha em meio a ovos espalhados pelo chão em referência à fragilidade da vida em tempos de incerteza. Na adaptação contemporânea, além do caminhar, Maiolino incorpora o gesto das palmas das mãos levantadas, como expressão de rendição. O gestual conecta-se tanto com a história de guerras e conflitos globais quanto com a violência urbana em cidades brasileiras, tornando-se um apelo poético-político por paz e desarmamento.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado15h
- Domingo15h
MITSP – MOSTRA INTERNACIONA DE TEATRO DE SÃO PAULO
Itaú Cultural recebe espetáculos da MITsp sobre mulheres negras em cárcere e sobre convivência e comunicação de surdos na sociedade Em sua décima edição, a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo chega ao IC com o espetáculo paulista Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento, e Língua, dos artistas cariocas Vinicius […]
- Terça15h
- Quinta20h
- Sexta15h e 18h
- Sábado21h
- Domingo15h e 19h
MOSTRA CARROÇA DE MAMULENGOS – TRÊS GERAÇÕES DE ARTE BRINCANTE
A arte da Carroça de Mamulengos é vivencial e transmitida entre pai, mãe, filhos(as), irmãos, tios, sobrinhas e netas. A companhia foi criada em Brasília, em 1977, pelo ator, compositor, artesão e bonequeiro Carlos Gomide (Babau). Em 1980, Carlos conheceu a atriz brasiliense Schirley França. Juntos, constituíram família e itineraram pelo Brasil convivendo com diversos brincantes da cultura popular. Entre o Rio Grande do Norte, o Ceará e o Distrito Federal, nasceram seus oito filhos: Maria (1984), Antônio (1987), Francisco (1989), João (1992), os gêmeos Pedro e Matheus (1996) e as gêmeas Isabel e Luzia (1998).
- Sexta19h
- Sábado15h e 18h
- Domingo15h e 18h