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TRILOGIA DE ESTUDOS – FILOSOFIA, EDUCAÇÃO & ARTE
O espetáculo Desassossego: Fragmentos..., encenado nos dias 9, 16, 23 e 30 de agosto, às 20h30, é um experimento em dança-teatro que nasce do encontro entre Bernardo Soares e Álvaro de Campos. O trabalho indaga: afinal, é possível transformar-se em música, indo livremente de uma sensação à outra? O Desassossego apresenta uma espécie de quadro expressionista em movimento, uma viagem imóvel despreocupada em revelar a personagem no ápice de sua trajetória pessoal. Antes, revela do início ao fim a mesma zona de intensidades alquímicas, navegando entre dança, ritmo, sensações e poesia, mesclando limites supostos.
- Sexta20h30
ACORDA!
No espetáculo, três palhaços “acordadores de cidades” (Kleber Bianez, Lígia Campos e Rani Guerra) precisam acordar um prédio que está roncando e se não for despertado a tempo vai dormir para sempre. Pela intensidade do ronco os “especialistas” conseguem saber quanto tempo resta para que o prédio não caia no sono eterno e marcam esse tempo em uma ampulheta gigante.
- Sábado15h
- Domingo15h
SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS
“SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS”, a história de uma jovem estudante e sua convivência com a escola e a família. O texto, produzido sob os ‘auspícios’ da ditadura, usa a metáfora como forma de denúncia à opressão. As cenas se passam ora na escola, ora na casa da aluna. Na escola, a professora seduz pela beleza e utiliza-se do ensino como um instrumento de poder a serviço dos interesses do Estado. Em casa, a aluna tem como interlocutores familiares que ousaram duvidar do sistema e estão transformados em bonecos.
- Sexta20h30
ANTROPOFAGIA GANG LIM
"Antropofagia Gang Lim" é uma obra sobre a relação entre personagens mitológicos sul-coreanos e brasileiros. Uma experiência Antropológica entre as tradições das duas culturas, uma fusão e reconstrução dos mitos tecendo uma leitura contemporânea das tradições.
- Sábado20h
- Domingo18h
AYNÍ
Pacha viajou para a cidade para trabalhar como empregada doméstica, mas foi morta pelo patrão. Vivendo em Uku Pacha, um dos três mundos das cosmovisões andinas, e que corresponde à dimensão dos mortos, dos animais sagrados, do espírito da água e da música, ela embarca na Carruagem do Além. Acolhida por El Ángel, El Diablo, El Oso, La Virgen, El Kusillo, La Diablesa, La Sirena e Los Músicos, que retornam a Kay Pacha - o mundo dos humanos, na época do carnaval -, o grupo procura La Muerte, que está sempre ocupada Somente ela é quem conhece os caminhos entre as dimensões do além.
- Sábado18h
- Domingo18h
MOSTRA SOLO MULHERES 2024 – 3ª EDIÇÃO
Toda a potência do trabalho de grandes artistas mulheres é reverenciada na Mostra Solo Mulheres 2024 - 3ª edição, que acontece de 3 a 24 de agosto, no Teatro de Contêiner. A programação conta com quatro aberturas de processo, uma performance, nove espetáculos solo e quatro shows. A Mostra Solo Mulheres tem como objetivo enaltecer o protagonismo das mulheres nas artes, apresentando produções independentes de artistas mulheres que estão aí trazendo para a cena suas corpas, suas identidades, suas vivências, suas representatividades, suas narrativas de forma autoral.
- Segunda19h e 20h30
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h
O QUE TEM NA COZINHA
Unindo teatro e gastronomia o espetáculo O QUE TEM NA COZINHA, proporciona uma viagem dramatúrgica e gustativa, dividida em 5 atos, cada um deles abordando um dos sentidos: olfato, audição, visão, paladar e tato e traz histórias e memórias de chefs e cozinheiros profissionais e amadores relatando sua paixão pela gastronomia. Nesse ambiente sensorial, o público poderá degustar além das histórias, um prato a cada ato, complementando a experiência multisensorial que o espetáculo busca proporcionar. O menu degustação de 5 tempos foi elaborado pelo chef de acordo com cada história e é opcional.
- Quarta20h
- Quinta20h
A LUTA
Em um ringue de boxe enfrentam-se duas oponentes: a bem-sucedida Sra. S.A. Corporation e Maria da Luta, a faxineira do ringue. A mediação do embate é realizada pela Narradora e por Dra. Norma, a juíza. Entre músicas, narrativas e palhaçarias, Maria da Luta cria estratégias para garantir sua sobrevivência e vê o ringue transformar-se em diferentes espaços do cotidiano e da imaginação.
- Terça18h
9º Ato Artístico Coletivo Perus
O Ato Artístico Coletivo Perus é um festival que vem se consolidando anualmente como um importante evento no calendário de Perus, fortalecendo a criação artística na região, apoiando polos culturais e tecendo um território mediado por arte, cultura e educação. De 13 a 28 de julho de 2024, o Grupo Pandora de Teatro e a Ocupação Artística Canhoba promovem o 9º Ato Artístico Coletivo Perus, um festival que contará com uma programação teatral plural e diversa, reunindo grandes grupos de diferentes regiões da cidade de São Paulo.
- Sexta15h
- Sábado11h e 19h
- Domingo16h
NUM CORRE
Num Corre une diversas linguagens artísticas, como: a capoeira, a dança, a música ao vivo, a poesia falada e brincadeiras para apresentar o corre dos becos e vielas, sem perder a felicidade genuína do universo infantil. Os dançarinos e bailarinos mostram por meio da capoeira o quanto temos que nos virar para levar o pão de cada dia para casa. Do malandro da roda de samba ao malandro do baile funk, que com a ginga da capoeira e um balanço brasileiro nunca deixa a peteca cair.
- Domingo17h30
VAREJO
O espetáculo traz os bastidores do cotidiano nas feiras livres, contando o início do dia de trabalho de dois prestadores de serviços transformados em um espetáculo circense inusitado de uma forma divertida, revelando técnicas peculiares e encantadoras que esses personagens utilizam para montar suas bancas e conseguir vender seus produtos. O Coletivo Meu Alento foi idealizado em 2019 pelos artistas Guilherme Lira e Heloísa Oliveira. Atualmente eles atuam como acrobatas, professores e produtores artísticos. Juntos desenvolvem espetáculos e pesquisas sobre equilíbrio e acrobacias, realizando workshops em redes particulares e públicas.
- Domingo17h
POR CIMA DO MAR EU VIM
O espetáculo trata da travessia transatlântica de africanas e africanos escravizados para o Brasil. O mar, na qualidade de Kalunga Grande, é utilizado como elo entre o Brasil e a África Bantu. De um lado a história da Rainha Nzinga Mbandi, que no século XVII, reinou em territórios que hoje constituem Angola, de outro, figuras arquetípicas do imaginário popular.
- Sábado17h
ATRAVESSANDO NOVOS LUGARES
A partir do espetáculo Atravessando Lugares, da Cia Mano a Mana, dirigido por Beatriz Ewrad, a companhia aceita um novo desafio: realizar um espetáculo circense acrobático com acessibilidade para pessoas cegas e com baixa visão. Para essa criação, convidam Cintia Alves para realizar um projeto de audionarração e, com isso, Dri Carvalho passa a integrar o espetáculo como personagem/audionarradora, tornando-o um trio em cena. Neste espetáculo, quatro amigos – Mano, Mana, Maninha e Mochila – fazem acrobacias, mostram afeto e se divertem juntos. Eles exploram técnicas acrobáticas e experimentam espaços diferentes, como ruas, teatros, sons, moda e artesanato.
- Sexta19h
FORMATOS PROVISÓRIOS
O que se estabelece e se organiza são somente formatações breves de um percurso que tem como premissa estilhaçar-se na passagem do tempo, para que destes estilhaços surjam novas potências de criação, novas perguntas e outros dançares. Resultado da residência Habitat de Dança, que aconteceu na unidade em junho.
- Sábado15h
PORANGAS: ONDE SE GUARDAM HISTÓRIAS
A Princesa Esperança é uma personagem negra. Ela reuniu sua corte para rodar o mundinho para contar histórias. Histórias daqui e de acolá, trazidas pelos ventos e guardadas em porangas. O objetivo desta proposta é oferecer contações de histórias encenadas e no final da narrativa, realizar uma dinâmica com brincadeiras para envolver a platéia.
- Domingo17h