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DOLORES – MINHA COMPOSIÇÃO
Dolores - Minha Composição conta a história de um dos maiores ícones da música popular brasileira: Dolores Duran. Mulher à frente de seu tempo que viveu seu auge na década de 1950, mesmo transitando em um universo masculino, preconceituoso e extremamente conservador e sendo negra, artista e pobre. O espetáculo mostra a trajetória da artista a partir de um encontro entre a atriz que a interpreta e a personagem representada, quando passam a eclodir entre elas questões que dizem respeito à solidão, ao amor, aos sonhos, à opressão e às questões ligadas à construção de identidade racial. O espetáculo apresenta planos de realidade que se entrecruzam para compor uma trama, em que seja possível fazer dialogar, ficção e realidade, passado e presente, tendo como eixo principal a biografia dessa personagem, tão importante da música brasileira, que trará a cena tantas histórias emblemáticas que fizeram parte de sua vida, como as que cercam as canções compostas e interpretadas por ela, tudo acompanhado por um trio de músicos que tocarão seus grandes sucessos e parcerias.
CANTO OU NÃO CONTO?
A peça-fábula narra a viagem de um Menino sem Nome que procura o seu destino. Em sua caminhada, o menino é apresentado a personagens e situações que remetem às lendas, às cantigas de roda e às festas populares, com canções originais ao vivo. Narra a jornada desse menino sem nome e sem destino que ao encontrar sua identidade exclama: eu sou o menino de todos os nomes. Essa é uma metáfora do nosso Brasil e da sua pluralidade cultural. Nós somos o país de todos os nomes, de todas as culturas, de todas as crenças e de todos os povos.
CORA, DOCE POESIA
A vida simples, os versos, as flores, os doces e as lições de vida estão impressos nesta singela homenagem à poetisa goiana Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, mais conhecida como Cora Coralina. A trajetória de sua vida, desde a infância até sua velhice, é contada e cantada com muito lirismo, muita música e muita poesia pelas atrizes do Núcleo Caboclinhas.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
RE(DOMA)
Re(Doma) narra a história de Pandora, uma boneca que se percebe presa em uma grua de brinquedos. Através da sua relação com os objetos e personagens que habitam este brinquedo, o seu plano de fuga fica cada vez mais perto de acontecer até o momento que definirá se toda esta estratégia a levará para fora da caixa. O espetáculo é uma jornada repleta de acrobacias impressionantes, contorcionismo, manipulação de bambolê e acrobacias aéreas, que criam um rico e envolvente ambiente teatral.
DOMINGUINHOS: ISSO AQUI TÁ BOM DEMAIS
O musical conta passagens da vida e da obra de Dominguinhos misturando documento e ficção. O artista relembra sua trajetória através de fatos, músicas e parcerias profissionais e afetivas, enquanto conversa com sua maior e fiel companheira, a Sanfona.
A CRUZADA DOS CORAÇÕES PUROS (OU QUEM INVENTOU A GUERRA)
O espetáculo conta a história de um grupo de crianças que faz uma expedição para encontrar o autor do livro A História Mundial, com acontecimentos horríveis sobre o mundo e a humanidade, entre eles, a Guerra. Querem então, mudar os rumos de suas vidas e de todas as pessoas que sofreram com esses fatos. Nesse caminho, será possível desvendar pequenas particularidades que permeiam a vida de muitos personagens que embarcaram nessa aventura, os medos, a amizade verdadeira, o amor, os sonhos, a saudade e a pureza da infância.
PALCO GIRATÓRIO
Palco Giratório chega a São Paulo com 14 espetáculos vindos de 12 estados do país para serem apresentados em sete unidades da capital. O Palco Giratório foi lançado em 1998 e, desde então, promoveu a circulação de 380 grupos artísticos, oriundos de todas as regiões brasileiras, em mais de 10.000 apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores em suas turnês pelo Brasil. O encontro de artistas de diferentes locais do país alimentou debates que foram transportados para os palcos nas mais diversas linguagens. Questões da sociedade foram levadas ao público em narrativas que provocavam risos, lágrimas, estranhamento, transformação, em um grande registro histórico dos cenários que se apresentavam ano a ano.
V MOSTRA DE TEATRO DE HELIÓPOLIS
O evento, que vem se consolidando com um dos principais expoentes do teatro das periferias, apresenta um panorama teatral de artistas e grupos independentes que atuam em comunidades populares ou periferias do estado de São Paulo. A programação é formada por 10 sessões teatrais (adultos, infantis e teatro de rua), duas oficinas de formação, uma vivência artística e duas novidades, a Feira do Livro de Heliópolis e o Slam do Helipa, ambas ações em parceria com a Editora Gráfica Heliópolis.
MUITAS ONDAS SÃO O MAR
Reunindo oito artistas com ascendência de Okinawa e do Japão em um processo de criação colaborativo, o espetáculo é um olhar sobre corpos únicos e múltiplos, que compartilham um espaço comum (esse território, nesse tempo) para pensar ancestralidade, criação e identidade hoje.
MEDUSA IN.CONSERTO
Peça-show da Cia. Les Commediens Tropicales e Quarteto À Deriva a partir do mito de Medusarne das experiências de apresentações públicas no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, no anornde 2018. Esta obra cênico-musical abre alas ao protagonismo de Medusa, conhecida mulhermonstrarnde olhar paralisante, que teve seu corpo violado por Poseidon, o rei dos mares, dentrorntemplo de Atenas, pilar de justiça e sabedoria da pólis grega. Medusa in.conSerto reescreve suarnhistória no teatro e na música, lançando serpentes dos mais variados venenos aos homens ernpedras de nosso tempo.
IRON, O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO
Esquecido em uma cela na Bastilha, está um prisioneiro que poderá mudar a história da França. Sua semelhança física com o rei Luís XIV é impressionante. Mas pouquíssimos sabem disso, pois seu rosto está coberto por uma horripilante máscara de ferro. Enquanto isso, o que faz o rei da França? Governa o país com descaso e arrogância, mais interessado em suas amantes e em seus prazeres pessoais. Os três mosqueteiros entram em cena com a missão de depor o rei e substituí-lo pelo sósia encarcerado. Começa, então, a perigosa aventura de se livrar de um líder irresponsável e pôr em seu lugar alguém que esteja de fato preocupado com o futuro da nação.
BABY DO BRASIL IN CONCERT
O show reúne 50 anos de música, recheado de hits, em quase duas horas de espetáculo e conta com a direção de Allex Colontonio. Baby sobe aos palcos com a mesma vibe da artista que inaugurou a cultura dos trios elétricos no Brasil. “Vibrar com o público e trocar essa energia é fundamental para mim. Trabalhamos muito duro para oferecer o máximo de qualidade em repertório, em arranjos, no visual e na musicalidade que brota da minha alma e dos músicos excelentes que me acompanham”, conta Baby que terá, quando o palco permitir, três guitarras, além dos teclados, baixo, bateria e percussão.
ERUPÇÃO – O LEVANTE AINDA NÃO TERMINOU
A coletivA ocupação cria em seu segundo espetáculo uma coreografia do impossível, uma cena de Festa e Guerra, que parte da imagem que atravessa o grupo: O que é o fim de mundo para mundos que já terminaram há muito tempo? O processo de criação teve início durante a pandemia em 2020 quando o grupo criou laboratórios para “corpos em erupção” a partir de frentes de pesquisa de dramaturgia, corpo/performatividade, música e estética. Em Erupção – o levante ainda não terminou a coletivA ocupação se coloca junto a novas radicalidades em cena, a partir da investigação da linguagem dos próprios corpos de seus integrantes e no espaço que eles ocupam. 16 performers se transfiguram ao longo da peça em seres de diferentes cosmologias, modificam o seu corpo para se transmutar para outros mundos.
QUANDO QUEBRA QUEIMA
Espetáculo-ato que provoca e desloca novas coreografias teatrais, para o que o grupo denomina encenação do levante. A peça, que está na fronteira entre documento e representação, é uma "dança-luta" criada por artistas, que quando eram estudantes viveram a experiência radical das ocupações das Escolas Estaduais. Sendo assim, dentro da cena, essa coletividade se encontra e cria o coro coletivA, construído a partir da vivência de luta e afeto de cada performer durante a primavera secundarista entre 2015 e 2016.
DANÇA EM TRÂNSITO
Em sua 21ª edição, o Dança em Trânsito, um dos maiores e mais abrangentes festivais internacionais de dança contemporânea do país, cresceu ainda mais e chega ao Centro Cultural Fiesp nos dias 15 e 16 de agosto, em sua tradicional itinerância pelo país, iniciada em 10 julho e que este ano passa por 33 cidades, divididas em três circuitos espalhados pelas cinco regiões do país, até 14 de outubro. O evento chega na capital paulista depois de passar pela República Tcheca em junho. Serão 13 espetáculo entre os dias 15 e 16 de agosto em vários espaços do Centro Cultural Fiesp – Esplanada, Foyer, Espaço Café e Mezanino, além do Teatro.
- Sábado16h as 20h30
- Domingo13h as 20h30