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TORMENTAS DO AMOR: UM CABARÉ EMOCIONADO
O Cabaré do Gláucio, no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, Recebe a estreia de “Tormentas de Amor: Um Cabaré Emocionado”, um espetáculo que convida o público a mergulhar nas intensas emoções da paixão, com suas delícias, excessos e silêncios. Idealizado pelo diretor do teatro Rafael Raposo, o Cabaré do Glaucio recebe um espetáculo inédito por mês, com a curadoria e supervisão artística de Christina Streva. Tormentas de Amor abre as portas das emoções para enamorados, solteiros e amantes — todos convidados a viver, com intensidade, esse território afetivo em constante ebulição.
- Sexta22h
- Sábado22h
OS COLORIDOS
O espetáculo apresenta personagens inspirados em mitos afrobrasileiros e convida o público a celebrar a diversidade. Duas araras, azul e amarela, disputam a importância de suas cores até a chegada da arara vermelha, que revela a história da arara de muitas cores, mostrando a beleza de serem coloridos.
- Sábado16h
- Domingo16h
ENSAIO IR EMBORA
A dramaturgia coletiva criada pelo Grupo Chão surgiu em 2019, tendo como ponto de partida o tema da morte e a forma como lidamos com as perdas. Três pessoas em um mesmo lugar rascunham as possibilidades de ir embora, passando pelas milhares de desculpas inventadas para sair e as milhões de razões que levam as pessoas a ficar. A peça convida o público a refletir sobre as diferentes perdas que atravessam a vida. Entre encontros e partidas, “Ensaio ir embora” festeja as indecisões e abre novas portas.
- Sábado22h
- Domingo21h
NA ROÇA DO TOMATÁ – UMA VIAGEM ESQUECIDA
Uma atriz viaja de volta à sua origem na roça e compartilha com a plateia brincadeiras, histórias e memórias. O cheiro da terra, tomates e vagalumes invadem o palco, convidando bebês e suas famílias a viajarem para um universo lúdico e mágico, resgatando elementos do cotidiano rural e suas raízes brasileiras.
- Sábado15h
- Domingo15h
FAVELA DE BARRO
"Minha avó disse mangue preto também água…" Da planta espinhenta à lugar de muitos povos, a favela é a raiz que alimenta o novo espetáculo da Esquadrilha Marginália, grupo de teatro de Cubatão, Baixada 013. No ato circular movido pelos elementos em 4 capítulos com seus versos, as múltiplas linguagens são ferramentas de construção coletiva da peça teatral que também busca tensionar as noções tradicionais do Teatro. Afinal, somos Corpos-Favelas pulsando, no erro e na sinceridade, cubatense no verso que aqui é de verdade, é “Kuipata’a, é Favela de Barro”.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
PINHÉ…E OUTRAS FORMAS DE ABRAÇO
A dramaturgia se constrói em tempo real, a partir da interação entre as bailarinas e o público, por meio de convites sutis ao movimento e à brincadeira. As crianças e seus cuidadores são encorajados a dançar, explorar e participar, criando uma atmosfera viva, imprevisível e profundamente humana. Ao final, o espaço cênico se transforma em um grande abraço coletivo.
- Domingo12h
ROSA E A FLORESTA
“Rosa e a floresta”, que traz a continuidade da história de “Rosa e a semente”, leva a personagem para dentro da floresta numa jornada de descobertas e apuros que aguça a força dos sonhos coletivos. A relação com a natureza, os conhecimentos dos antigos, a importância dos povos originários, permeiam a narrativa do espetáculo. O processo de pesquisa mergulhou no ciclo orgânico das florestas e no universo indígena, fundamental para a preservação do meio ambiente. O projeto apresenta questões centrais da contemporaneidade de forma lúdica, brincante e artística, para as novas gerações.
- Sábado15h
RUTH & LÉA
Quando a icônica atriz Ruth de Souza partiu aos 98 anos, em 2019, o diretor Luiz Antonio Pilar sentiu que havia ficado em débito com a pioneira e desbravadora artista. Logo depois da pandemia, foi a vez da grande Léa Garcia nos deixar, aos 90, e, com isso, mais outra conta ficou em aberto. Disposto a liquidar de uma vez por todas com essas dívidas (históricas), Pilar, que foi indicado ao Emmy Awards Internacional — pelo elogiado trabalho no remake de “Sinhá Moça” (2006), da TV Globo — e venceu o Prêmio Shell de Melhor Direção, na 34ª edição, por "Leci Brandão, na Palma da Mão”, decidiu, enfim, levar aos palcos a grande homenagem que gostaria de ter feito em vida para essas duas figuras seminais da cultura negra brasileira: a peça “Ruth & Léa", que estreia no dia 7 de junho no Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, com Bárbara Reis e Ivy Souza nos papéis principais.
- Segunda20h
- Sábado20h
- Domingo20h
OLHA PRA MIM
Desde sua estreia em 2018, OLHA PRA MIM tem instigado reflexões profundas sobre o olhar, a presença e a vulnerabilidade. A utilização do domo geodésico permite uma experiência imersiva, onde o espaço cênico se torna parte ativa da narrativa corporal. Essa escolha cenográfica destaca-se por sua originalidade e profundidade simbólica, ampliando o impacto emocional da performance. Concebido por Max Delly, o domo não apenas delimita o espaço cênico, mas funciona como um espaço simbólico de refúgio, exposição e encontro. A estrutura, ao mesmo tempo aberta e protetora, permite que os bailarinos investiguem a relação entre interior e exterior, entre o visível e o oculto, reforçando a dramaturgia corporal da obra.
- Sábado20h
- Domingo18h
MUKUVU – UMA FESTA PARA ENGRAVIDAR CORAÇÕES
A música de abertura é conduzida pelo som de cuícas, também conhecida como mukuvu em língua lunda, tocada através de uma bateria eletrônica (MPC). A dramaturgia se constrói em solos, duos, trios e conjuntos, revelando a singularidade de cada um dentro de um tempo coletivo, já que todos os artistas em cena atuam, dançam, cantam e tocam. Em MUKUVU – uma festa para engravidar corações a umbigada surge como símbolo central a partir da pesquisa sobre o ventre – suas dinâmicas físicas, políticas e culturais. Esse gesto ancestral, presente em danças como o batuque de umbigada, é incorporado de forma transversal na encenação: na coreografia, na música e na dramaturgia. Ele não é apenas um movimento, mas um elo simbólico entre corpos e tempos, evocando fertilidade, encontro e continuidade
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CÉU DE AGORA
Com texto do coletivo e direção de Marina Bezze, “Céu de Agora” é um experimento cênico que nasceu do desejo do grupo de pesquisar como a astrologia, com as forças pulsionais representadas por cada planeta, chegam e se comportam em nosso corpo. Como se materializam e viram ação. Os atores vivem 10 astros celestes, que trazem características muito distintas, mas que habitam em todos nós com mais ou menos intensidade. A peça convida o público a mergulhar no mundo dos planetas e no céu de cada dia, que nunca se repete. No elenco, estão Anna Secco, Camila de Aquino, Diogo Magalhães, Fábio Freitas, Georgiana Góes, Helena Stewart, João Lucas Romero, Tyaro Maia, Vanessa Pascale.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
JOÃO
Terceira peça da trilogia Conexão São Paulo - Pernambuco, o espetáculo compara a história de João Cabral de Melo Neto e João em uma fábula surrealista, fazendo uma leitura urbana da questão agrária e à diversidade na vida contemporânea. João migra de Pernambuco para o sudeste em busca de trabalho e cruza no seu caminho com seu próprio autor, o poeta João Cabral. Após se separarem na divisa de São Paulo e Rio de Janeiro, João segue sua vida na capital paulistana onde conhece Gaivota, uma travesti artista que muda sua vida. Enquanto de longe, João Cabral conta sua própria história, ao mesmo tempo evoca a história do próprio Severino, de Morte e Vida Severina, refletida no centro urbano.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
O PONTO FINAL
Na trama, Eduardo (Luccas Papp), um jovem estilista revolucionário, chega ao consultório de um psicólogo em busca da última conversa antes de tomar uma decisão irreversível: ele deseja morrer. Visivelmente abalado, o rapaz vê em Heitor (Marcos Lacerda), psicoterapeuta conhecido por suas aparições na televisão, sua última – e talvez utópica – chance de mudar de ideia. Contudo, o psicólogo acaba de encerrar sua última sessão e está prestes a se aposentar por motivos desconhecidos.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
SEGREDOS REVELADOS
Caio Martins, mágico há 18 anos, se interessou por mágica na adolescência e se viu totalmente apaixonado pela arte. Começou a trabalhar exclusivamente com mágica aos 18 anos e dois anos depois se mudou para São Paulo capital onde começou a misturar seus números de mágica c/ stand-up comedy. Hoje é o mais conhecido artista a misturar mágica com comédia.
- Quinta21h
VINTE ANIMAIS ENTRARAM NO TREM
Na trama, sem explicação aparente, animais começam a atacar os seres humanos. A partir dessa premissa provocadora, o espetáculo convida o público a refletir sobre o caos, a natureza instintiva da humanidade e os limites da civilização. O texto original marca a vigésima peça encenada por Paulo Bond Simões, celebrando 20 anos de trajetória no teatro, consolidando sua identidade como dramaturgo, ator e diretor comprometido com a arte autoral.
- Quarta20